O nome surgiu devido a forma de como os folhetos eram, expostos e comercializados, eles eram pendurados em cordas, cordéis ou barbantes, por isso o nome literatura de cordel. A literatura de cordel apresenta vários aspectos interessantes e dignos de destaque.
Suas gravuras, chamadas xilogravuras, representam o imaginário popular.
Funcionava como divulgadora da arte do cotidiano, das tradições populares e dos autores locais, contribuindo para a perpetuação do folclore brasileiro.
Ajudam na disseminação de hábitos de leitura e lutam contra o analfabetismo.
Os assuntos tratados nela são sobre crítica social e política e textos de opinião, com teor didático e educativo. A Literatura de Cordel é bastante difundida na região e tem como autor de destaque o paraibano, Leandro Gomes de Barros, que foi o primeiro escritor brasileiro da literatura de cordel e foi considerado o poeta mais popular do Brasil de todos os tempos.
Essas são algumas de suas obras: O cavalo que estercava dinheiro, que foi usada para compor o Auto da Compadecida, História de Juvenal e o Dragão, História do pavão Misterioso e outras. Que também foram usadas em obras de outros grandes autores.